Izalci diz que Chatô foi decisivo na consolidação de Brasília
Evento celebrou os 100 anos dos Diários Associados e reuniu autoridades para lembrar o legado de um dos nomes mais influentes da comunicação no Brasil
O senador esteve no Centro de Convenções Ulysses Guimarães para acompanhar as homenagens a Assis Chateaubriand. - (crédito: Minervino Junior/CB/D.A Press)
O senador Izalci Lucas (PL-DF) prestou homenagem a Assis Chateaubriand, na noite desta terça-feira (10/6), e esteve presente no Centro de Convenções Ulysses Guimarães para acompanhar a apresentação do musical Chatô & os Diários Associados — 100 anos de paixão e a abertura de uma exposição em homenagem ao fundador do grupo de mídia.
O senador ressaltou a ousadia do homenageado, que, ainda nos primeiros anos de Brasília, foi decisivo para a consolidação da nova capital federal. “Quando se fala em Correio Braziliense, se lembra de Brasília. Assis, mineiro de origem, teve papel essencial na fixação da cidade como capital, num momento em que ainda havia resistência e parte da população defendia o retorno ao Rio de Janeiro. O Correio foi essencial nessa transição”, afirmou o parlamentar.
Além de Izalci, diversas outras autoridades aram pelo evento, como o ministro Gilmar Mendes, o governador Ibaneis Rocha (MDB), e os deputados distritais Chico Vigilante (PT) e Fábio Félix (Psol).
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Prêmio Esso de Jornalismo na Categoria criação gráfica
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Prêmio Excelência da Society For Newspaper Design-SND
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Foi o pioneiro na inseminação artificial
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: O Correio na edição de inauguração da capital
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Puericultura como prioridade
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Foco nas novas gerações
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Sempre esteve presente na vida agrícola brasileira, desenvolveu projetos arrojados
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Agropecuária para o desenvolvimento
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Aposta no avanço da aviação
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Projetos de aviação para integração nacional
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Em 1941, quando milhares de municípios viviam isolados por falta de estrada, Chateaubriand lançou a Campanha Nacional de Aviação
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Dona Sarah inaugura Correio Braziliense e TV Brasília
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Dedicação à causa indígena
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Com povos originários
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Defesa da ecologia
Acervo Cedoc
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: A campanha ecológica pioneira em favor dos pássaros em geral, e dos colibris em particular
Acervo Cedoc
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Quadros de artistas renomados foram adquiridos
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Masp se tornou uma referência internacional
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Laje em construção da TV Brasília, na W3 Sul
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Em janeiro de 1960, começaram as obras da TV Brasília
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: O jornalista Ari Cunha (E) e o contador dos Diários Associados, João Domingos
Arquivo CB/CB/D.A Press
Sobre o espetáculo
Chatô & os Diários Associados – 100 Anos de Paixão celebra o centenário do grupo fundado por Assis Chateaubriand, figura histórica que revolucionou a comunicação no Brasil. Com direção de Tadeu Aguiar e texto de Fernando Morais e Eduardo Bakr, o musical transita entre ado e presente ao contar a trajetória de Chatô, interpretado por Stepan Nercessian, e de um jornalista contemporâneo vivido por Cláudio Lins.
A montagem reúne mais de 14 atores, banda ao vivo, coreografias de Carlinhos de Jesus e direção musical de Guto Graça Mello. O espetáculo, que já ou pelo Rio e por BH, chega nesta quarta-feira (11/6) ao Centro de Convenções Ulysses Guimarães, com sessões às 16h e 20h, e segue para temporada em São Paulo, no Teatro Liberdade, de 27/6 a 17/8.
Formada pela Faculdade Anhanguera de Brasília, tem experiência em assessoria, televisão e rádio. É repórter da editoria de Política, na cobertura do Congresso.