
A notícia da condenação de Nego Di, ex-participante do Big Brother Brasil 21, a mais de 11 anos de prisão por estelionato, repercutiu fortemente nas redes sociais nesta quarta-feira (11). O influenciador está em liberdade provisória após ar 4 meses na prisão.
De acordo com as investigações, o humorista aplicava golpes envolvendo a venda de eletrodomésticos e eletrônicos — como televisores, aparelhos de ar-condicionado e celulares — a preços atrativos. No entanto, os produtos nunca eram entregues aos compradores.
Nas redes sociais, Nego Di alegava ter sido apenas contratado por seu sócio, Anderson Bonetti, para divulgar os produtos e atrair clientes, utilizando sua visibilidade online. Em outro momento, porém, o ex-BBB chegou a afirmar que era o proprietário da empresa "Tadizuera", garantindo publicamente que os pedidos seriam entregues.
Na ocasião, uma das mensagens obtidas pela CNN mostra Nego Di assumindo ser o dono da loja e tentando justificar os atrasos nas entregas, alegando problemas logísticos.
Entre as vítimas do esquema, há relatos de prejuízos consideráveis. Uma pessoa afirmou ter perdido mais de R$ 30 mil após adquirir dois celulares e vários aparelhos de ar-condicionado. Segundo ela, em 2022, o influenciador chegou a entregar alguns pedidos para gerar confiança no público e aumentar o alcance dos golpes.
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