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Desde que decidiu regravar os seis primeiros álbuns da carreira, em resposta à polêmica venda de seus “masters” originais, Taylor viu sua discografia ganhar novo fôlego.</p> <ul> <li style="text-align: justify;" data-start="768" data-end="1257"><strong>Leia também: <a href="/diversao-e-arte/2025/06/7171070-disney-e-universal-processam-empresa-de-ia-por-violacao-de-direitos-autorais.html">Disney e Universal processam empresa de IA por violação de direitos autorais</a></strong></li> </ul> <p style="text-align: justify;" data-start="768" data-end="1257">As “Taylor’s Versions”  como ficaram conhecidas as regravações  transformaram sua batalha jurídica em combustível artístico. Resultado? 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Taylor Swift é a primeira mulher a superar 105 bilhões de plays no Spotify 475q48
MÚSICA

Taylor Swift é a primeira mulher a superar 105 bilhões de plays no Spotify 2ix1d

A artista é a segunda mais ouvida na plataforma, atrás apenas do rapper canadense Drake 2qx2o

Se o século XXI tivesse uma trilha sonora pop universal, boa parte dela teria a de Taylor Swift.

A cantora norte-americana acaba de conquistar um feito histórico ao ultraar a marca de 105 bilhões de streams no Spotify  e não estamos falando de bilhões em valores abstratos. São plays, ouvidas reais, de fãs ao redor do mundo que não param de apertar o botão de repetir.

Taylor é agora a primeira mulher da história a atingir esse número na plataforma sueca, que domina o mercado global de streaming desde sua fundação, em 2006.

O marco não chega por acaso. Desde que decidiu regravar os seis primeiros álbuns da carreira, em resposta à polêmica venda de seus “masters” originais, Taylor viu sua discografia ganhar novo fôlego.

As “Taylor’s Versions”  como ficaram conhecidas as regravações  transformaram sua batalha jurídica em combustível artístico. Resultado? Um novo público foi apresentado às raízes da artista, enquanto os fãs antigos se reuniram em massa para apoiá-la com o que sabem fazer de melhor: ouvir.

Taylor Swift: A trilha sonora do sucesso é bilionária fy1r

Ao todo, Taylor Swift já conta com 17 músicas que ultraaram a marca de um bilhão de streams cada — um feito que coloca seu catálogo no mesmo patamar de nomes como Drake e The Weeknd. E entre os maiores sucessos da cantora, Cruel Summer reina com nada menos que 2,9 bilhões de execuções, seguida de Blank Space (2,1 bilhões) e I Don’t Wanna Live Forever, parceria com Zayn Malik (1,9 bilhão). A lista ainda conta com clássicos como Shake It Off, Style e Love Story, mostrando que a força da loirinha não é sazonal: ela se renova a cada era.

Confira o top 10 das faixas mais ouvidas de Taylor Swift no Spotify:

  1. Cruel Summer – 2,9 bilhões

  2. Blank Space – 2,1 bilhões

  3. I Don’t Wanna Live Forever – 1,9 bilhão

  4. Anti-Hero – 1,8 bilhão

  5. Lover – 1,7 bilhão

  6. cardigan – 1,66 bilhão

  7. Shake It Off – 1,64 bilhão

  8. august – 1,47 bilhão

  9. Style – 1,41 bilhão

  10. Don’t Blame Me – 1,4 bilhão

Com esses números, Taylor também figura entre os artistas mais ouvidos do planeta, ocupando a quarta posição entre as mulheres no Spotify, com mais de 82 milhões de ouvintes mensais  ficando atrás apenas de Lady Gaga, Billie Eilish e Rihanna. No ranking geral, ela ocupa o décimo lugar.

Enquanto as estatísticas digitais sobem, o mundo real acompanha os desdobramentos. O álbum reputation, lançado originalmente em 2017 e que marcou uma virada estética na carreira da cantora, ressurgiu com força nas plataformas e paradas físicas. O disco teve um crescimento de 221% no consumo nos Estados Unidos, saltando da 78ª posição para a 5ª no Billboard 200.

Com 42 mil unidades equivalentes vendidas em uma única semana, o álbum se aproxima de números de lançamentos inéditos, como o novo projeto de Miley Cyrus, Something Beautiful, que registrou 44 mil unidades no mesmo período.

O fenômeno de reputation prova que a Taylor de seis anos atrás ainda fala diretamente com o público de hoje — seja pelas letras afiadas, seja pela inteligência estratégica de marketing musical.

No fim das contas, Taylor Swift continua desafiando o tempo e as regras da indústria. Se o futuro da música for mesmo digital, ela já está sentada no trono da era do streaming — e ao que tudo indica, não pretende sair de lá tão cedo.

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