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No entanto, esse número foi inferior ao de dezembro, quando 22 atividades registraram aumento de preços.</p> <p class="texto"><strong>Fatores que explicam a desaceleração</strong></p> <p class="texto">O analista do IPP, Alexandre Brandão, explica que a desaceleração observada em janeiro tem forte ligação com a queda nos preços de alimentos, setor com maior peso no índice.</p> <ul> <li><strong>Leia também: <a href="/economia/2024/02/6796803-industria-cresce-11-em-dezembro-mas-encerra-2023-estagnada.html" target="_blank">Indústria cresce 1,1% em dezembro, mas encerra 2023 estagnada</a></strong></li> </ul> <p class="texto">“O resultado do IPP em janeiro, positivo pela 12ª vez seguida na comparação mensal, foi o menor dessa sequência. Essa desaceleração está vinculada, em grande parte, à variação negativa dos preços de alimentos. Deve-se levar em conta a apreciação do real diante do dólar, na agem de dezembro para janeiro (1,2%), que tem impacto sobre vários setores, como fumo, madeira, mas também alimentos e metalurgia. Por outro lado, fatores de mercado entram na explicação dos movimentos observados”, destaca.</p> <p class="texto">O setor de alimentos registrou queda de 0,84% em janeiro, interrompendo uma sequência de nove meses de alta. Em dezembro, a variação havia sido de 1,65%. 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Com queda em alimentos 2v624c preços da indústria desaceleram em janeiro
Preços do Produtor

Com queda em alimentos, preços da indústria desaceleram em janeiro 4s5027

Apesar do resultado, segundo dados do IBGE, os preços acumulam alta de 9,69% em 12 meses 2u6h65

Em meio à queda nos preços de alimentos, os preços da indústria brasileira desaceleraram para 0,13% em janeiro de 2025, após registrarem alta de 1,35% em dezembro de 2024. Mesmo com a desaceleração, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) registrou sua 12ª variação positiva consecutiva. No mesmo mês de 2024, o indicador havia apresentado queda de 0,24%.

No acumulado de 12 meses, o IPP avançou 9,69%, marcando o maior resultado desde setembro de 2022 (9,84%). Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (14/3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O IPP mede a variação dos preços de produtos na chamada “porta da fábrica”, sem inclusão de impostos e frete, abrangendo 24 atividades das indústrias extrativas e de transformação. Em janeiro deste ano, 14 setores apresentaram variações positivas nos preços em comparação ao mês anterior. No entanto, esse número foi inferior ao de dezembro, quando 22 atividades registraram aumento de preços.

Fatores que explicam a desaceleração

O analista do IPP, Alexandre Brandão, explica que a desaceleração observada em janeiro tem forte ligação com a queda nos preços de alimentos, setor com maior peso no índice.

“O resultado do IPP em janeiro, positivo pela 12ª vez seguida na comparação mensal, foi o menor dessa sequência. Essa desaceleração está vinculada, em grande parte, à variação negativa dos preços de alimentos. Deve-se levar em conta a apreciação do real diante do dólar, na agem de dezembro para janeiro (1,2%), que tem impacto sobre vários setores, como fumo, madeira, mas também alimentos e metalurgia. Por outro lado, fatores de mercado entram na explicação dos movimentos observados”, destaca.

O setor de alimentos registrou queda de 0,84% em janeiro, interrompendo uma sequência de nove meses de alta. Em dezembro, a variação havia sido de 1,65%. No acumulado de 12 meses, a alta no setor foi de 13,64%, um leve recuo em relação aos 13,80% registrados no mês anterior.

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Segundo Brandão, a redução nos preços dos alimentos está associada a diferentes fatores, como a valorização do real, a colheita da cana-de-açúcar e da soja, além da menor demanda por carne, comum após o período das festas de fim de ano.

“Os preços de alimentos têm respondido a reduções de oferta de modo geral, em consonância com problemas climáticos que estão acontecendo nos últimos anos (excesso de seca ou de chuva). A melhora da renda interna causa uma pressão de demanda sobre o setor. Em janeiro, a apreciação do real frente ao dólar, a colheita da cana de açúcar e da soja, e uma menor demanda de carne explicam em grande parte o recuo observado”, acrescenta.

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