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A BCG, que combate formas graves de tuberculose, e a vacina contra hepatite B são <strong><a href="https://portaledicase.com/beneficios-do-calendario-de-vacinacao-infantil-no-brasil/" rel="noreferrer noopener" target="_blank">aplicadas logo no nascimento</a></strong>.</p> <p class="texto">“Proteger desde o início é importante. Um atraso pode custar caro”, alerta a Dra. Rosana Richtmann, consultora de vacinas na Dasa e infectologista do Delboni. Esses primeiros os no calendário vacinal são a base para uma infância saudável.</p> <h2 class="wp-block-heading" id="h-2-infancia-construindo-defesas-inabalaveis"><strong>2. Infância: construindo defesas inabaláveis</strong></h2> <p class="texto">Nos primeiros anos, o sistema imunológico infantil é como uma fortaleza em construção. 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Vida adulta: imunidade que protege a si e aos outros</strong></h2> <p class="texto">Ser adulto não significa estar imune a riscos. Esse também é um momento oportuno para reforçar a importância das vacinas de rotina e atualizar eventuais doses em atraso. Todos os adultos devem manter o registro vacinal em dia, incluindo vacinas como febre amarela, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), além das três doses de hepatite B.</p> <p class="texto"><strong><a href="https://portaledicase.com/conheca-os-beneficios-da-vacina-contra-bronquiolite-na-gestacao/" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Para gestantes</a></strong>, as recomendações ainda incluem vacinas fundamentais como dTpa (proteção contra coqueluche, tétano e difteria) e influenza. Recentemente, a Abrysvo foi incorporada ao calendário; ao ser istrada na gestação, possibilita ar proteção ao bebê contra o vírus sincicial respiratório, principal causador da bronquiolite — uma infecção grave que atinge especialmente lactentes nos primeiros meses de vida.</p> <h2 class="wp-block-heading" id="h-5-terceira-idade-vigilancia-redobrada"><strong>5. Terceira idade: vigilância redobrada</strong></h2> <p class="texto">Na velhice, o corpo pede cuidados extras. Doenças que seriam leves em outras fases podem se tornar fatais. Vacinas como a pneumocócica e a <strong><a href="https://portaledicase.com/mitos-comuns-sobre-a-vacina-da-gripe/" rel="noreferrer noopener" target="_blank">influenza</a></strong>, como a Efluelda, são armas poderosas contra infecções respiratórias, enquanto as doses contra herpes zoster e VSR (vírus sincicial respiratório) evitam complicações graves. “Envelhecer com saúde exige prevenção. 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Confira as vacinas essenciais para cada fase da vida 6h422v
Revista do Correio

Confira as vacinas essenciais para cada fase da vida 2f1u42

A vacinação é fundamental para prevenir doenças que podem colocar a saúde em risco 2l54

Em um mundo onde a saúde pública é constantemente desafiada por doenças preveníveis, a vacinação permanece como um dos pilares mais sólidos de proteção. Do primeiro choro de um recém-nascido até os anos dourados da velhice, as vacinas são aliadas indispensáveis, adaptando-se às necessidades de cada fase da vida.

“Manter o calendário vacinal em dia não é apenas um ato individual, mas uma responsabilidade coletiva. A vacinação é um marco da saúde global, uma conquista que salvou milhões de vidas”, enfatiza o Dr. André Bon, infectologista do Exame, laboratório da Dasa.

Abaixo, confira as vacinas essenciais para cada fase da vida!

1. Primeiros dias: o escudo inicial 73473p

Tudo começa na maternidade. Ainda nas primeiras horas de vida, os bebês recebem doses que os blindam contra ameaças invisíveis. A BCG, que combate formas graves de tuberculose, e a vacina contra hepatite B são aplicadas logo no nascimento.

“Proteger desde o início é importante. Um atraso pode custar caro”, alerta a Dra. Rosana Richtmann, consultora de vacinas na Dasa e infectologista do Delboni. Esses primeiros os no calendário vacinal são a base para uma infância saudável.

2. Infância: construindo defesas inabaláveis 5n4869

Nos primeiros anos, o sistema imunológico infantil é como uma fortaleza em construção. Vacinas como a hexavalente — que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus + VIP (com vírus inativados contra a poliomielite) influenzae tipo b —, a pneumocócica conjugada, a rotavírus e a febre amarela entram em cena.

Cada uma utiliza tecnologias específicas, de vírus atenuados a toxoides, para “treinar” o corpo contra invasores perigosos. É um período crítico: negligenciar essas doses pode abrir brechas para doenças que a ciência já aprendeu a derrotar.

3. Adolescência: reforçando as barreiras 6c17j

Chegar à adolescência traz novos desafios. Hormônios, mudanças sociais e maior exposição a riscos exigem imunizações específicas. A vacina contra o HPV, por exemplo, é um escudo contra cânceres futuros, enquanto a dTpa renova a proteção contra difteria, tétano e coqueluche.

As vacinas meningocócicas são fundamentais, pois protegem contra a meningite meningocócica, uma forma grave e potencialmente fatal de meningite causada por bactérias. Especialistas alertam que muitos jovens deixam o calendário vacinal de lado nessa fase — um erro que pode ter consequências sérias.

Algumas vacinas precisam ser reforçadas na fase adulta (Imagem: PeopleImages.com – Yuri A | Shutterstock)

4. Vida adulta: imunidade que protege a si e aos outros 42351b

Ser adulto não significa estar imune a riscos. Esse também é um momento oportuno para reforçar a importância das vacinas de rotina e atualizar eventuais doses em atraso. Todos os adultos devem manter o registro vacinal em dia, incluindo vacinas como febre amarela, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), além das três doses de hepatite B.

Para gestantes, as recomendações ainda incluem vacinas fundamentais como dTpa (proteção contra coqueluche, tétano e difteria) e influenza. Recentemente, a Abrysvo foi incorporada ao calendário; ao ser istrada na gestação, possibilita ar proteção ao bebê contra o vírus sincicial respiratório, principal causador da bronquiolite — uma infecção grave que atinge especialmente lactentes nos primeiros meses de vida.

5. Terceira idade: vigilância redobrada 585l24

Na velhice, o corpo pede cuidados extras. Doenças que seriam leves em outras fases podem se tornar fatais. Vacinas como a pneumocócica e a influenza, como a Efluelda, são armas poderosas contra infecções respiratórias, enquanto as doses contra herpes zoster e VSR (vírus sincicial respiratório) evitam complicações graves. “Envelhecer com saúde exige prevenção. Vacinar-se é um ato de amor-próprio e de respeito aos que vieram antes de nós”, reflete a Dra. Rosana Richtmann.

O futuro da imunização: ciência em marcha 735n6a

Enquanto o calendário vacinal salva vidas hoje, a ciência já olha para o amanhã. Tecnologias como o RNA mensageiro (mRNA), que brilhou na luta contra a covid-19, estão sendo aperfeiçoadas para enfrentar outras doenças. “Estamos vivendo uma revolução. Plataformas de mRNA podem oferecer proteção mais duradoura e versátil”, explica Dr. André Bon. O horizonte da vacinação é promissor, mas depende de adesão popular para funcionar.

Manter-se vacinado em todas as etapas da vida é um pacto com a sociedade. “Em um país como o Brasil, onde o SUS (Sistema Único de Saúde) oferece imunização gratuita, não há desculpas para ficar de fora”, finaliza a Dra. Rosana Richtmann.

Por Fernanda Bertin

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